quinta-feira, setembro 25, 2003

resolve

Não só as duas mulheres que tinham ficado de me ligar ontem sobre oportunidades de trabalhão não me ligaram, como ainda tive um fechamento fantástico para meu dia.

Acabamos não indo jogar a paradinha tipo Zillion e sim pra um bar hippie demais pro meu gosto. Só foi legal pq a Naira e a amiga dela, a Fedida, estavam lá também e eram divertidas. A gente ainda armou um parabéns a você pro André passar vergonha, o pessoal acreditou mesmo que era aniversário dele.

Ainda rolaram uns desencontros e atrasos durante o processo de combinação de ir pro tal lugar e isso combinado com o fato d'eu ter perdido o dia todo esperando telefonemas que não chegaram só me deixaram nervoso. Mas depois que a gente se encontrou e saiu eu fiquei numa boa.

Como tristeza não tem fim e felicidade sim, quando voltamos pro carro o som não estava mais lá. Arrancaram o cilindro onde vc enfia a chave do lado do passageiro, abriram o carro, levaram o som, trancaram o carro de novo e foram embora. Minha mãe já veio me dizer que meu pai (que foi com o carro pro escritório) está fulo (puxa, que novidade) e ela me falou preu pesquisar preços da maçaneta (o que já fiz). Quero só ver ele vir me encher o saco quando voltar.

O mais revoltante de tudo é que eu poderia estar no FIQ em BH agora, e não fui achando que esses lances de trabalho iriam rolar (mais seguramente o do Museu). E nem pra me ligarem dizendo "valeu a força, não vamos precisar de vc", nada disso, só me enrolando, que falta de profissionalismo e furo de marketing. E agora eu fiquei sem trabalho, sem dinheiro, sem viagem e sem o som do carro da minha mãe.

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