sexta-feira, setembro 19, 2003

sinfonia nº 7

Meus pais ganharam da Camargo Correa (empresa onde meu pai trabalha) entradas para o concerto de ontem da OSESP na Sala São Paulo. Como meu pai estava viajando eu o substitui e fui com minha mãe lá.

Claro que foi demais, gostei bastante da segunda peça que num lembro o nome (eu nunca lembro) e de villa-lobos também, que não me lembro de ter ouvido antes. Ainda esbarrei com o Adriano e o Bears que estavam por lá.

Mas o grande lance foi o coquetel que rolou depois apenas para os convidados da Camargo. Que maravilha, tomei whisky e bastante champagne, que estava ótimo. E comi o máximo de quitutes gostosos que tinham por lá. Tinha uma paradinha com carpaccio e um patê de fígado excelentes, a moça do patê até ficou minha amiguinha e me deu duas rodadas seguidas; um outro patê de rockefort era excelente também. Só não consegui experimentar um treco lá que parecia um sushi de salmão, que vi só de relance e num entendi muito bem. E ainda teve um cafezinho com umas bolachinas excelentes, de amêndia, laranja, e mais outras duas que esqueci, micro tortinha de limão e micro tortinha de noses. Ah, essa vida de alta-sociedade é realmente uma delícia.

Fiquei lá cumprimentando uns colegas do meu pai que falavam o tanto que sou parecido com ele, até na postura e nos gestos. Puta merda. O mais divertido foi reencontrar a Fátima e o Saulo, que eram constantes na minha infância. Engenheiro é um povo simpático.

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