kill all hippies
Acabou levando menos tempo para fazer os textos pro meu zine de papel. Agora é dar uma revisada e montar. Ainda num decidi exatamente o formato e a diagramação, mas creio que tenho a obrigação de fazer algo legal e original, prometo tentar. E quero aproveitar para convidar qualquer leitor dessa bagaça a se juntar à mim. Eu falei diretamente com a Debbie, mas ela num pareceu muito interessada. Se alguém estiver afim de incluir um texto no meu zine de papel é só falar comigo, e dependendo do naipe do texto, eu coloco numa boa (estou tentando manter um tema, mas num consigo explicar direito sem entregar a surpresa, mas tem obivamente a ver com a cultura atual, especialmente urbana). Pode ser conto, crônica ou quadrinhos, contanto que num seja enorme.
E aos interessados em receber, de novo o recado: Me mandem e-mail com o endereço completo.
oh!
Creio ter corrigido os problemas do template agora.
E a exposição acabou. Azar de quem não foi. Pois é, no sábado perdi a paciência um pouquinho com o pessoal. Mas não foi sem razão, é verdade. Eu sempre vou nos agitos japas, e curto de verdade, acho legal. Mas quando é hopra de conhecer uma cultura diferente, a sueca, ninguém foi. Que bitolação. Fiquei brabo mesmo. Mas valeu praqueles que foram e que curtiram (ao menos foi o que me disseram).
Agora falta o consulado me pagar. E se não fizerem isso logo vou negar minha herança sueca.
Não sei se já falei isso aqui mas o 6horas e meia] chegou ao fim. Agora não tenho mais um veículo para liberar minha crônicas de paulistano frustrado. Entretanto, para isso estou preparando um zine à moda antiga, impresso, que vou mandar para os apreciadores dos meus dizeres. Quem estiver afim de receber é só me mandar um e-mail com o endereço completo.
harder, better, faster, stronger
Várias coisas pra falar, pouco saco pra escrever. Estou ensaiando pra postar desde ontem. Mas blz. Último domingo da exposição correu tranquilo com algumas visitas. Amanhã termina.
Já estou meio de saco cheio de dar sempre as mesmas explicações, ouvir os mesmos comentários cretinos e perguntas idiotas, aturar os mesmos babacas e mesmos cricas que gostam de achar defeito em tudo. Ainda por cima, tenho que lidar com gente doida que vai lá, sabe que trabalho lá e nem vem falar comigo.
Pra quem ainda num ouviu ainda a história até o fim, minha namorada é a Ivy, que mora em Araçoiaba da Serra, e apesar do nome bizarro, fica aqui perto, do lado de Sorocaba.
Ainda num vi nenhum filme da mostra e estou com tanta preguiça que nem sei se vou. Mas quero ir na galeria comprar brinco novo! Quem quer ir comigo?!
Domingo que vem tem outra balada caiçara da Ana Elisa e devo ser DJ de novo, se tudo correr bem. Fiquem ligados.
E pra fechar, só pra dizer que eu realmente tinha razão na minha suspeita dos clipes do Daft Punk: o Leiji Matsumoto fez clipes para todas as faixas do álbum discovery, e juntos os clipes formaram um filme chamado Interstella 5555: The 5tory of the 5ecret 5tar, que será lançado em DVD no Brasil.
feliz cumpleaños
O nofifteen acaba de fazer um ano de existência! Puxa, quem diria. Naquela época eu era mais fascinado pela fama e estav pirando no TGI.
Agora estou fazendo um curso bizarro, perdido em mil atividades desconexas e com uma novidade bomba!
Mas por enquanto, fiquem com a nova versão do template, que só mudou de estampa. Quadrinhos continua em alta, mas agora tive coragem pra colocar um macho na tela, o fabuloso V!
Seguindo com o gato que subiu no telhado (a tal novidade bomba):
Eu estava visitando minha namorada.
asuka strikes
Fiz esse teste que tinha no blog do Marcos. Juro que não roubei mesmo porquê as perguntas eram bem esquisitas e eu num tinha idéia de que raios seria o resultado.
oh, sweet nuttin'
Sara, a iraquiana favorita de todos, me mandou um pacote com várias coisas legais que chegou hoje. Mandou uma cartinha pra mim, pras minhas irmãs e uma quarta pra família inteira. Um cartão postal com fotos das jóias que a mãe dela faz, fotos que ela tirou aqui (uma delas está no fotolog hoje) e várias guloseimas britânicas; que irei saborear aos poucos.
a change is gonna come
Não se aflijam, meus poucos leitores. O nofifteen permanece. O FestComix foi um verdadeiro desbunde, a cornucópia entrou em ação e me rendeu uma esbórnia de quadrinhos de alta qualidade. Me atualizei em Evangelion, Estranhos no Paraíso, Ronin e Capas na Areia; além de ter expandido meu universo em outras direções. Até comprei presentes para o Pedro, a Ivy e a Starla.
E quando falo de mudanças, não estou brincando, elas são iminentes. Mas não tão radicais quanto poderia se esperar. Aguardem.
Nesses ultimos dias tenho ido no cinema. Assisti Abaixo o Amor (muito divertido, simpático, bem feito e com uma trilha sonora e uma direção de arte detonantes), Irreversível (se você é daqueles que acha que a vida já tem violência demais pra ficar vendo violência no cinema, passe longe; e quando digo violência, não estou falando de kung fu, estou falando de estupro e espancamento) e Violação de Conduta (uma coisinha bem bobinha e como diz o título original, básica, não passa disso).
E com relação aos lançamentos por vir, Retorno do Rei e Matrix Revolutions estão em alta nos corações da maioria, inclusive no meu. Mas algo maior em meu coração realmente é Kill Bill, Tarantino ficou um tempão na geladeira e parece que foi um tempo bem gasto, to afinzão de ver esse filme. Ah, sim, também quero ver Fredy vs Jason! Que venha a porrada!
12:51
Não se esqueçam que domingo que vem, dia da criança, haverá FestComix lá no prédio da gazeta. Eu vou com certeza. Quem quer combinar de ir junto?
modern love
Pra quem não sabe, nos EUA existe uma espécie de sistema de censura dos quadrinhos chamado Comic Code Authority, que controla o conteúdo considerado ofensivo nas revistas americanas. Ele foi uma iniciativa das próprias editoras para demonstrar boa índole evitar uma censura do governo (e também acabar com alguns tipos de concorrência, como HQs de horror).
Estabelecido nos anos 50, o CCA está cada vez mais defasado e em alguns casos bastante condescendente, e finalmente algumas pessoas estão percebendo o quão ridículo ele realmente é. Assim, a MARVEL, uma das maiores editoras de HQ estadounidenses (que pra quem não sabe é a casa original dos astros de cinema HULK, X-Men, Homem-Aranha e Blade) rompeu com o selo.
Assim a Marvel não tem que responder à ninguém exceto ela mesma e seus leitores. Portanto, numa jogada que eu considero audaz naquela terra de puristas, um de seus títulos, Avengers, deixou de ser censura livre (PSR) e passou para classificação de público adulto (MR).
Isso, não sem motivo, já que o número 71 da revista ira contar com uma dose extra de sexo e violência.
Já não era sem tempo. Sem entrar nas discussões de casamentos e outras formas de se datar e envelhecer um herói; devemos lembrar que existem necessidades fisiológicas em jogo. E como Brody demonstra em Barrados no Shopping, os leitores sempre se perguntam se os heróis usam de seus poderes para possuirem vantagens extras no sexo. Já imaginaram o pinto do Coisa ? Ou se a Jean Grey consegue fazer uma punheta psiquica? Os que me consideram um tarado com certeza acham que pense nisso o tempo todo. Bem, não tempo todo.
Bryan Singer já nos deu um gostinho disso tirando a roupa da Mística, mas isso ainda foi só no filme. Afinal, quando os heróis vão começar a procriar? Em Avengers 71 a Marvel tenta saciar um pouco dessa curiosidade sexual, colocando uma cena onde vemos um homem com o poder de se reduzir (Hank Pym) usando de suas habilidades para escalar as curvas de sua colega (Janet Van Dyne). Isso, ainda aliado a uma cena de espancamento portagonizada por um vilão e uma prostituta, em que, ao final, o vilão confessa seu desejo por Janet e lambe sua vítima no rosto.
Ora bolas? O super-homem num pode salvar o mundo só se colocando na frente de balas, ele precisa quebrar a cabeça de algumas pessoas. A violência coerente com o poder massivo de alguns personagens também é algo que precisa ser mostrado, em minha opinião.
Claro, tudo é uma questão do tipo de público que se pretende atingir. Isso não há como negar.
E já estão acusando a Marvel de estar apenas realizando uma jogada de marketing. Bom, só poderia dar minha opinião certa lendo a história. E se for o caso, que seja, se é isso que é necessário para as pessoas pararem de tratar heróis como santos, que venha!
in the afternoon
Meu lance no museu está rolando.
Ontem à noite teve o vernissage, cheio de pessoas pomposas, algns designers, alguns malas, e diversos suecos. Inclusive o cônsul, com o qual tive o prazer de jogar BrainBall e perder; e logo após isso recebi um caloroso cumprimento da figura, muito simpático mesmo.
Depois fiquei de babá do Trilobite, o aspirador automático que já é meu xodó. Daqui a pouco vai ter apelido, é só esperar. Junto com o brainball foi um dos destaques máximos, todos estavam interessados no robozinho.
Durante o evento teve drinks com vodka Absolut à vontade, além de vinho, sucos e refrigerantes, claro. Pra comer tinha pratos tipicos suecos, inclusive uns pães, salmão defumado e um delicioso rosbife de rena. Tudo regado à muito naipe e com um volvo xc90 na porta.
Amanhã eu e a Aline seremos filmados jogando BrainBall para o jornal do Bóris Casoy. Eu esqueci de perguntar, mas deve ser pra edição de amanhã mesmo. Eis aí outro tiro na minha tentativa de buscar 15min. Pelo menos na caixinha eu estarei.