silent sigh
Acabei chegando em BH apenas dois dias atrás. Saindo de Ribeirão dia 26 decidi fazer um pit stop em Passos para encontrar com a Mariana Frost e eu e a Naira acabamos foi passando a noite lá; foi bem legal, a família da Mari foi gente finíssima como era de se esperar, pouco antes de retomarmos a jornada ainda passamos em uma cachoeira que cai no Rio Grande na represa de Furnas, bem legal.
Finalmente chegando em BH, descubro que o André não está na cidade, mas que foi até a fazenda, o que não é nada estranho. Dou uma passadinha na cidade, um abraço no Colchão e seguimos pra Moeda. Lá fico semi-isolado do mundo até a volta pra BH no dia 30. Muita confusão, desencontros e desentendimentos depois, a tal festa tão esperada muda constantemente de faceta.
É aí que no dia 30 à noite vou ao Café com Letras encontrar a Gabi e a Marina pra tentarmos encontrar uma solução válida. Há muitos outros pormenores nessa história, mas que não valem a pena serem esmiuçados nesse relato. Mal fico 10 minutos no café, pois vou com a Marina até a casa de um amigo dela, o Manel, com mais algumas figurinhas. Bebemos vodka, brincamos de clube da luta e assistimos um documentário sobre o Robert Crumb, do qual eu tenho pouquíssima lembrança pois estava bêbado e dormindo. Acabo passando a noite lá e só volto para a casa do André lá pras 1700 depois de jogar duck hunt e ver vingador do futuro.
Por pouco num ataco de DJ na virada também, mas acabou nem rolando. No fim das contas, o mais simples é o que acaba funcionando, assim, eu, Naira, André, Rafa, Alastair, Gabi, Marina, Manel e Chico vamos para a festa na casa de um amigo de uma mulher que trabalha na TV e frequenta o café (!) Lá tudo corre como pode se imaginar, cerveja, gin, vodka, absinto e chandon na mão pra virar. É então que após meramente tocar na rolha que ela estoura na minha mão antes da hora; apenas descoberto por Rafa e Alaistar, disfarçadamente aguardo a virada pra beber total. Depois de calorosamente cumprimentar amigos e amigas, os fogos estouram em vários pontos da cidade e temos uma visão legal. Mais tarde Kaori aparece gritando por mim na porta da parada, muito legal econtrar ela depois de todo esse tempo; e no meio do papo com ela é que chega o Zecão e o Rafinha.
Fiquei bem bebinho e troquei idéias com estranhos. O Alastair bobeou horrores em não catar uma mina que se esfregou nele, mas não quis recriminar tanto o cara pois posso imaginar bem como ele está se sentindo. Tenho saudades da minha gatae espero que dona anne a esteja tratando bem.
E é isso. BH segue em frente e 2004 não promete tanto quanto não decepciona.
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