beat acelerado
Ainda estou aqui, aqui em BH, digo. Acho que volto amanha, não sei. Trouxe trabalho comigo, e trabalho aqui. Pra que voltar pra SP, mesmo? Não sei bem ainda.
Não fiz grandes planos, apenas criei algumas especativas e algumas metas. Por enquanto tem funcionado. Encontrei várias pessoas, inclusive conhecendo duas que jamais tinha visto em carne osso na vida. Como isso é BH, conexões surgiram instantaneamente. "Gabi vamos comigo na Cafeteria preu encontrar minha amiga digital, Camila?" - Vamos! Chegando lá: "Camila?!" - Gabriela?! - "Ah, Fernando, era essa Camila?" Isso é estar aqui.
Andando de um lado pro outro, cada hora durmindo em um lugar, quando durmo. Varios estranhos, pessoas das quais não lembro o nome mas acho que são sensacionais. Me pergunto se pareco muito antipático às vezes. Tento ser legal. Sou legal com quem me é legal. Parece justo.
Viver nessa república multi-etnica e multi-cultural é sensacional. Alastair, Sara e André, com constantes visitas do Rafa e Calanguinho. Até o Bruno surgiu do Rio! E prontamente cozinhou um macarrao à carbonara no jantar e um lombo ao curry com mais alguma coisa que esqueci para o almoço; ambos excelentes. Naira e Lucas voltaram para SP, e eu fiquei.
A grande questão é: Chamei pessoas pra ir ao Café, e agora surgiu uma incógnita a respeito do Comida Di Buteco. O que faço? Eu fui convidado, afinal? Não posso dar o cano no povo que vai ao café, questão de honra.
Claro que pra quem não sabe o que é BH, não tem idéia do que estou falando. Os dois são coisas legais, ainda mais que a Gabi vai discotecar.
BH é assim, a sintese do que eu não gosto: Escolhas. Mas sempre são boas escolhas, e deve ser por isso que eu adoro.
Vejo vocês quando voltar, se voltar. Voltar pra onde mesmo?
Sem comentários:
Enviar um comentário