domingo, dezembro 12, 2004

amoeba

amoeba

Panelinhas são algo complicado. Quando você faz parte de uma e todos os membros decidem virar-se contra você, é extremamente complicado. O melhor é desencanar e se virar sozinho. Não sei se realmente alguma vez fiz parte daquele grupinho ridículo, por um bom tempo tive um pé atrás, o que foi confirmado em duas ocasiões específicas, e uma derradeira.

Mas mesmo caindo fora, não há como não receber notícias, com conhecidos ainda ligados à eles; esbarrões esporádicos nas ruas de Belo Horizonte; e especialmente conversando com alguns membros que parecem ainda serem simpáticos.

Tenho noção de que ainda sou assunto entre eles. E evito alimentar mais. Mas realmente não tenho controle. Fodam-se.

Estou falando isso tudo porque ante-ontem, deixou de ser assunto entre a panela e virou assunto entre um deles e minha namorada.

Teve a cara de pau de dizer que já não se importa mais com um desentendimento nosso (que na verdade nem era entre eu e ele, e sim entre eu e sua ex; e ele decidiu tomar as dores dela); e que por isso que continuava nos cumprimentando sempre que esbárravamos, para instantes depois tentar ficar com a Mi!

Como eu queria aplicar um aiki-kuro nele. Mas ele não vale a expulsão do Dojo.

A história pode parecer complicada assim, falando em genéricos, mas quem a conhece, vai saber do que estou falando. Talvez um dia eu a escreva direitinho, dando nomes aos bois. Pensei em um conto de fadas distorcido, seria interessante.

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