sábado, julho 28, 2007

as coisas que você possui acabam possuindo você



Clube da Luta é mesmo um filme sensacional. E pretendo ler o livro eventualmente, mas para isso meu marasmo literário tem que ter passado há um bom tempo (e isso é outro problema). Lembro há um tempo atrás que o filme era uma febre entre meus conhecidos, todo mundo falava dele, e o quão incrível é.

Mas o que sempre me fascinou é como a maioria das pessoas que gosta do filme não entende do que o filme está falando. Claro que eu posso estar enganado quanto à minha interpretação, pode ser que como no caso de Tyler Durden, Clube da Luta se passe por uma coisa para falar de outra tão obscura que apenas um grupo muito seleto seria capaz de compreender.

O problema é que eles adorariam pagar R$50,00 em uma barra de sabão de plástico escrito "clube da luta" ou mesmo sabonetes de verdade da Paper St. Soap Company por R$20 ou mais a barra.

Calvin Klein, DKNY, IKEA, Macintosh, Microsoft, Starbucks, VISA, MasterCard, New Beetle; são todos símbolos que o filme destrói especificamente, entretanto muitos de seus fãs ainda os perseguem com afinco. Como se ter Windows Vista instalado no computador irá torná-los iluminados.

"Trabalhamos em empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos" é uma citação direta de Tyler. Quantas pessoas você conhece que odeiam seus chefes e em seguida dizem "Mas está tudo bem, comprei um celular com câmera agora." Concordo que as coisas não são tão simples quanto Tyler diz, e que muitas vezes é necessário ceder à máquina e escapar um pouco da banalidade da vida com aquisições fúteis; eu faço isso também, somos todos humanos afinal. Só não podemos fazer do escapismo uma dependência, e depois rotina.

É como a cena de Maria Antonieta em que a personagem título está experimentando sapatos e entre eles há um Converse All-Star (que eu não vi :P). Todo que tem all-stars achou esse detalhe absolutamente sensacional, não pelo que Sofia Coppola estava tentando mostrar, mas porque Maria Antonieta tinha um All-Star.

No fim das contas, acho que o principal é saber o que estamos fazendo, porque estamos fazendo e se não é aquilo que queremos fazer, agir para equilibrar a balança. Senão torna-se apenas inércia.

Cada vez mais percebo o quanto as pessoas desvalorizam relações e atitudes que não tenham um valor monetário envolvido. Se você faz algo apenas por fazer ou por amor, costuma ser questionado.

Lembro de uma semana em que trabalhei na campanha para uma operadora de celular, promovendo um "artista" musical que desprezo. No sábado seguinte participei de uma manifestação bem-humorada diante de uma de suas lojas. Fiz a campanha para ganhar meu salário e comprar DVDs, e fiz a manifestação para comprar minha alma de volta. Preciso de mais semanas desse tipo.

quarta-feira, julho 25, 2007

quem vai me levar?

Searchin' for fun
Where do you go?
Got your leather boots on
What do you know?

And they're playing garbage on the radio

Enter the dark
You wanna run
Enter the night
Where nobody knows you
Where the boys are and everybody's high

If enough is never enough
And you're down at heart
If the world is getting you down
Then come with us

If enough is never enough
And you're down at heart
If the world is getting you down
Then come with us

Back to the bar
Where the place is slamming
All the pretty queens and the sluts are dancin'
And the conscience of politcians sly
All sweat and lust and filthy habits
All the wannabes are going to sell their package
At the carnival of lonely broken hearts

If enough is never enough
And you're down at heart
If the world is getting you down
Then come with us

If enough is never enough
And you're down at heart
If the world is getting you down
Then come with us

If enough is never enough
And you're down at heart
If the world is getting you down
Then come with us

Come with us
Come with us
Come with us
Come with us

sexta-feira, julho 20, 2007

seja gentil com estranhos

Na estação Consolação, indo para casa com o Bruno e o Fábio, um deles reparou que sentada do lado de fora da escada rolante de acesso à estação, ao lado do vidro, estavam duas meninas "dando oi" para quem descia pela escada.

Descrentes eu e o Fábio voltamos para conferir. De fato estavam lá, duas meninas de uns 15 anos no máximo, segurando uma plaquinha dizendo "oiê". Nós demos um tchauzinho que foi correspondido com outro tchauzinho e dois largos sorrisos.

Não sei nem dizer o quão legal achei isso.

aula de cinema 2: como fazer um filme de ação - transformers

Há muito imagino para mim mesmo que filmes, quadrinhos e livros dariam bons filmes. Mas uma franquia que jamais tinha fantasiado sobre é Transformers. Nunca parei para pensar no assunto, mas imagino que seja devido à complexidade de convencer em live-action com uma história a respeito de robôs extra-terrestres que se transormam em carros.

Agora dê um passo para trás e imagine esses três elementos:
- Extra-terrestres
- Robôs
- Carros

Existe algo mais legal do que um carro que vira um robô?!!!!
Claro que não! Por isso fazer um filme sobre os transformers é absolutamente genial. Mas a responsabilidade que mencionei acima permanece.

Pois quando o filme foi anunciado irei registrar aqui que achei a escolha de Michael Bay corretíssima, pra não dizer excelente. As pessoas me olham tortoa quando falo qualquer coisa boa a respeito desse sujeito, e irei me explicar: Os filmes dos Bad Boys são divertidos; acho "A Rocha" um ótimo filme de ação e "A Ilha" é um guilty pleasure total (pelas seqüências de ação, o visual futurista e a Scarlett Johansson - totalmente compreensível, vai).

Querendo ou não o cara sabe criar ótimas seqûências de ação com um toque de bom humor inocente e algumas referências à cultura pop. O que falta nele é: Ser comedido, ser modesto, tato dramático e construir tramas inteligentes. E esses defeitos ficam claros em seus filmes mais ambiciosos (incluindo "A Ilha" ;).

É aí que entra Steven Spielberg, um ótimo produtor - que em algum grau concorda comigo, pois ele escolheu Michael Bay. Afinal, para que diabos precisamos ser comedidos quando estamos falando de Robôs que se transformam em carros?!

Assim combinamos a máquina que é Bay, com toda sua frieza, e o coração mole de Spielberg para um filme sensacional, de ação non-stop e muito bom-humor.

A partir do momento em que você convence sua platéia de que um carro pode se transformar em um robô inteligente e com emoções, nada mais é proibido. Acho que o último filme que aguardei com tamanha expectativa e fui correspondido foi "A Sociedade do Anel". Transformers me transformou em um adolescente novamente, como o personagem principal; um nerd louco para arrumar um carro e assim conseguir a garota.

E a novidade fica por conta dos humanos, já que a história do filme não tem segredo algum e deve ter sido decidida em uma reunião de 15 minutos. O pitaco de Bay fica claro no lado militar da coisa, cheio dos jargões, protocolos e testosterona exacerbada; e o de Spielberg também, com o garoto empolgado e ao mesmo tempo petrificado ao descobrir que seu primeiro carro é um Transformer.

Há um ritmo bom, e em termos de narrativa a primeira seqüência do filme foi uma decisão muito inteligente (mesmo que com uma veia marketeira). Temos diversas referências á detalhes que só os fãs irão captar, bem como à outros aspectos da cultura pop. Há sim escorregões em alguns momentos, como cenas que duram demais e outras que faltaram (meu amigo sugeriu uma excelente que não podia mesmo faltar) mas nada comprometedor. Nem vou falar dos efeitos pois seria covardia, por isso preste atenção nos efeitos sonoros, que são excelentes. Confesso que não prestei muita atenção na trilha sonora, mas a música durante os créditos é um lixo.

Um detalhe interessante de Transformers é que seu poster não leva o nome de nenhum ator, você ira assistir aos Transformers. Para aqueles que se importam com isso, como eu, há vários rostos e nomes para reconhecer; para os fãs há várias referências às séries de desenho; e para os que querem algo mais, tem humor na dose certa e muita simpatia tanto dos humanos quanto dos Autobots.

De qualquer maneira, basta prestar atenção no carinha correndo com a câmera que diz: "Nossa, muito mais legal que Armageddon" - Pode repitir isso vezes mil. Mesmo sendo estruturalmente simples, é um prazer inocente assistir ao filme, Transformers é "more then meets the eye".

aula de cinema 1: como não fazer um filme de ação - quarteto fantástico e o surfista prateado

Quando um filme ganha os tubos de dinheiro na estréia e na semana seguinte tem uma queda de 60% na renda, é sinal de algo muito simples: Ele não fez jus à antecipação.

Quarteto Fantástico 2 é assim. O filme é basicamente um saco. Se você achou o primeiro um filme fraco, vai querer se matar assistindo ao segundo. E aviso: A presença do Surfista não vale o preço do ingresso.

O filme se sustenta basicamente nas piadinhas estilo sitcom ruim que permeiam o filme inteiro, e são na verdade sua única constante. Elas são divertidas nos primeiros 10 minutos, mas depois da ponta de Stan Lee (que é a única coisa inteligente do filme) elas cansam, e muito.

O roteiro é risível, a tentativa descarada de mostrar uma tragetória "engrandecedora" nos personagens é mais uma piada de tão óbvia; tanto que só faltava ao final do filme aparecer o Gorpo ou o Mentor dando a lição de moral do dia. As explicações pseudo-científicas dadas para justificar o Surfista e Galactus são piores do que o technobable de um episódio ruim de Voyager. E como se não bastasse ainda temos um close ridículo no símbolo da Dodge quando surge o Fantasticarro.

Aliás, o Fantasticarro: Que merda. Se os executivos do estúdio não quiseram colocar Galactus em sua forma original dos quadrinhos pois pareceria bobo, qual a justificativa para o Fantasticarro? - Ah, eu mesmo respondi.

Falando em carros, a ação é besta. Quando você pensa que vai ver uma seqüência absurda, ela acaba no instante seguinte, e logo em seguida vem uma piadinha fora de lugar. Os efeitos especiais são competentes, especialmente para o Surfista, mas algumas seqüências pecam inexplicavelmente.

A presença e (falta de) lógica no raciocínio do Dr. Destino são um desserviço ao personagem. E o pobre Surfista (a verdadeira razão d'eu ter ido ao cinema) mal fala e não toma decisão alguma, ele é apenas uma ferramenta na mão dos outros imbecis personagens.

Eu até agora estou mesmo é embasbacado com a falta de coerência de um roteiro tão chinfrim.

quinta-feira, julho 19, 2007

triumvirato falho

Um site é composto de três coisas básicas: Conteúdo, forma (layout) e sistema.

Agora suponha que você trabalha com desenvolvimento para internet, fazendo layouts. Você faz um layout e o submete à aprovação. Ele é aprovado, mas ajustes e adições no conteúdo do trabalho também são enviados. Então você percebe detalhes do layout que não lhe agradam, então é hora de ajustar esses detalhes. Assim você modifica o layout até ficar satisfeito, mas sem sequer olhar as observações que foram feitas a respeito do conteúdo.

Eu preciso apontar onde está o erro no processo?

terça-feira, julho 17, 2007

conheça o mundo, animal

Desde que ouvi falar de Flickr Maps no excelente vídeo sobre web2.0 que a Mi postou fiquei com aquilo na cabeça e agora resolvi testar, e embora um pouquinho chato, é muito legal e vale muito a pena.

Lembram quando a internet estava começando a crescer pra valer? Sempre falavam: "Puxa, você pode visitar o Louvre e vários lugares do mundo sem sair de casa!". Quando finalmente consegui internet em casa, fui atrás dessa história e nunca entendi qual era a graça. Não me sentia no louvre ou em qualquer outro lugar, me sentia no meu quarto mesmo. Muito broxante.

Bem, com as geotags do Flickr! nos aproximamos um pouco mais dessa idéia. O dono das fotos simplesmente arrasta as ditas cujas para um ponto no globo (como um Google Maps) e o sujeito curioso que quer conhecer outros lugares além de ver fotos de satélite simplesmente fuça nesse mapa depois e acessa as fotos tiradas nos diferentes pontos.

Bem, eu fui o primeiro a postar uma foto de petrópolis, e o Flickr! lista São Paulo como tendo "lots" de fotos. Está na hora de outros usuários começarem a explorar e contribuir mais (web 2.0 pra mim é isso, uma constante experiência colaborativa). Para todos aqueles que adoram viajar ou sentem orgulho do lugar onde vivem creio ser essa uma ferramenta obrigatória.

domingo, julho 15, 2007

vox populi, vox dei 2

Um chefe é algo imposto. Você chega em um lugar e ele já está lá esperando, confortavelmente nessa posição, sua predileção para o cargo não é obrigatória.

Já um lider atinge esse título por merecimento. Ele é reconhecido entre a massa pela própria massa, e é elevado à uma posição moral que chefe algum pode derrubar. Aliás, na tentativa de derrubada o chefe vai mesmo é se queimar.

sábado, julho 14, 2007

galaxy quest

Todos sonhamos em fazer uma diferença na vida. Seja como um herói único ou como um anônimo em um evento de suma importância. Considerando a insignificância da raça humana como um todo perante a magnitude do universo conhecido (e desconhecido) e a insignificância de um mero indivíduo dentre tantos outros, as chances de você fazer diferença sendo um anônimo é muito maior do que sendo um herói.

Considerando essa lógica, por que não vestir a camisa e ajudar astrônomos na compreensão do nosso universo e expandir ainda mais o universo conhecido?

Para isso temos o Galaxy Zoo, onde você contribui com a pesquisa astronômica classificando galáxias, apenas distinguindo-as entre elípticas ou espirais. Basta olhar uma foto e clicar no botão de acordo e pronto, você contribuiu para diminuir a massiva carga de dados a serem analizados.

É como um seti@home mais pró-ativo. Vale a pena para matar o tempo e ainda faz bem pra alma coletiva.


Galáxia espiral em sentido Anti-Horário

quinta-feira, julho 12, 2007

filosofia sobre o destino

O destino é o que fazemos.
Ou o que nossos amigos nos ajudam a fazer.

terça-feira, julho 10, 2007

além da linha vermelha

No último feriado de nove de julho fiz uma pequena viagem ao estado do Rio de Janeiro. Eu e Guilherme rachamos as despesas da ida e depois eu me virei na volta, tudo embalado por Katrina, meu automóvel. Foi um feriado super família, com praticamente nada de turismo, embora os lugares visitados, principalmente Petrópolis (que eu nunca tinha visitado - onde os pais dele moram) valessem a pena.

Mas a viagem não foi livre de curiosidades, e isso com certeza tem alguma relação com o fato d'eu ter ido visitar o Bruno, sua mulher e filho.

Primeiro que a decisão de ir pro Rio, e de carro, foi feita na sexta-feira. Visto que os pneus não estavam em condições de enfrentar 1000km de estrada, providenciei a troca, balanceamento, alinhamento e cambagem na sexta. Como a DPaschoal é uma rede arcaica que não aceita cartão de crédito e meu salário ainda não tinha caído, tive que pagar com dinheiro da poupança, e agora estou me devendo (mas me permito parcelar). Ainda na sexta à noite, em uma curva leve da 23 de maio uma das calotas foi perdida por falta de colocar direito no lugar.

Como gastamos um tanque inteiro para chegar a Petrópolis, e lá a gasolina vem misturada com ouro, na hora de descer pro Rio colocamos apenas a quantidade necessária para tal. O resultado disso é que na hora de voltar pra SP na segunda, a reserva apitou no meio do túnel Rebouças, então tive que sair da via expressa antes de cair na Linha Vermelha. Aí desandou mesmo.

O lugar onde fui parar era basicamente um gigantesco cruzamento de vias expressas, com viadutos, saídas, curvas e rotatórias que não acabavam mais. Por fim acabei perto da rodoviária, um lugar desgraçado de feio, e depois de dar umas voltas sem sucesso pedi informações pra um funcionário aleatório da prefeitura, que simpaticamente me apontou pra um posto azul. Mas ao chegar, a surpresa: Era apenas de gás natural. Perguntando a um dos inúmeros taxistas presentes consegui a indicação da tão querida gasolina. Enquanto enchia o tanque, consegui direções para voltar à Linha Vermelha.

Feliz e contente (e um pouco afobado) procurando as placas de Linha Vermelha, percebi uma tarde demais, e por pouco não pego a saída seguinte, que na verdade me levaria à ponte Rio-Niterói. Por fim uma indicação conflitante: São Paulo para um lado, e Linha Vermelha para o outro. Como eu queria mesmo era voltar pra casa, mandei a Linha Vermelha pro raio que o parta e finalmente cheguei na Via Dutra.

Sendo que já eram mais de 16 horas quando finalmente estava onde queria, e na saída estava um trânsito digno de greve de metrô em SP, decidi aproveitar o máximo do pouco tempo de Sol que me restava e só fiz minha primeira parada bem depois da Serra das Araras.

Por fim cheguei em casa, cansado, torto, mas inteiro. Seis horas e vinte minutos do Leblon à Vila Mariana. Aguardo ansiosamente uma próxima oportunidade, mas sozinho de carro de novo, jamais.

Além disso tudo a bateria da minha câmera acabou e estava sem o carregador. Então só tenho fotos do carro e uma com os pais do Guilherme. E fiquei com o cinto que ele comprou pra namorada - pretendo usar, é de couro com rebites super rocker-style.

Algo a se notar: Tanto na chegada ao Rio quanto a SP, há placas indicando uma saída para Bonsucesso.

Pelo menos a primeira foto da Katrina saiu

keylogger - utilidade pública

Como alguns podem ter percebido e outros já sabem, estava com um grave problema no meu teclado. Alguns acentos específicos, como crase e circunflexo não estavam funcionando corretamente, a tentativa de digitar "ê" resultava em "~e" e outas bizarreiras do tipo.

Fucei a internet como um doido e achei outras pessoas (inclusive o ombudsman da Folha online) com o mesmo problema mas nenhuma solução. O máximo de ajuda que encontrei foi "rode um anti-virus".

Bem, rodei o AVG, o Ad-Aware, o RegClean e o AVG Anti-Rootkit. Esse último deu algum resultado: Apontou um rootkit chamado eomd.exe. Mandei arrancar na semana passada e o problema cessou por alguns dias, mas depois voltou. Nem mesmo o ponto de restauração do sistema que eu criei ajudou em voltar as coisas ao normal.

Hoje resolvi arrancar essa merda de uma vez por todas, então cacei informações sobre o tal eomd e descobri que trata-se de um maldito keylogger que eu não sei como diabos veio parar aqui. Minha solução para o problema foi:

Rodar de novo o Anti-Rootkit e remover o eomd. Mas antes de reiniciar, rodei o regedit e mandei fazer uma busca por todas as instâncias do eomd e as apaguei manualmente. Pronto! Foi-se. Espero assim ter ajudado alguma pobre alma com o mesmo problema.

Ah, sim, mais uma dica: Como se trata de um keylogger, não se esqueça de trocar todas as suas senhas. E crie um ponto de restauração antes de mexer no registro!!

quarta-feira, julho 04, 2007

o que está à venda afinal?

"O cliente paga seu salário, não pode falar mal dele assim." Será? Pelas costas eu falo o que quiser. Posso tratá-lo muito bem, mas isso não significa que eu goste dele. Dinheiro não compra minha empatia. Se você tem um serviço disponível, e alguém que precisa dele, esse alguém irá pagar. É puramente negócio, não há sentimento.

Mesmo prostitutas, cujo negócio é o prazer, separam os negócios dos sentimentos. Porque outras relações comerciais seriam diferentes? O mínimo de educação existe, mas é uma via de mão dupla, e no final não tem beijo na boca, é cada um pro seu lado e dinheiro na mão.

Não há porque florear algo baseado em dinheiro, ou muito menos achar que aquele que lhe paga em troca de trabalho está te fazendo algum tipo de caridade. Se voce é um profissional não há porque se portar ou ser tratado como um mendigo.

Afinal, o que voce está vendendo? Seus serviços ou sua servidão?

orguio

Bom, a funcionalidade principal que queria implementar aqui foi bem-sucedida! Agora a coluna de posts varia de largura de acordo com o tamanho do navegador ou a resolução de tela. Também acrecentei mais umas bobeirinhas ali do lado e espero essa semana acrescentar mais algumas.

A má notícia para 60% dos meus visitantes é que o blog não funciona direito no IE6 (não sei ainda como está no 7), mas quem manda não usar um navegador que preste? Estou sendo babaca mesmo, está na hora de tomar a web de volta! Eu visto a camisa total, Firefox mudou minha maneira de navegar e trabalhar.

Firefox 2

Firefox, mais que um navegador, uma ferramenta de descoberta da Web.
Firefox + Developer Toolbar + Firebug; mais que um navegador, uma ferramenta de desenvolvimento.

terça-feira, julho 03, 2007

vergonhinha

O layout mudou, e os widgets do Blogger estão funcionando. Mas tem vários detalhes que quero mudar, um deles nem é tão detalhe, se eu aprender como fazer funcionar, vocês leitores irão reparar.

Enquanto isso na sala de (in)justiça falam mal de mim pelas costas por causa de outra situação desagradável não criada por mim, enquanto eu vou ao médico me tratar das seqüelas causadas por essas situações desagradáveis.

domingo, julho 01, 2007

vergonha

Depois da série de cancelamentos sociais de ontem resolvi montar o meu template novo. Pois bem, o que eu não sabia é que o código do Blogger Novo é totalmente diferente do anterior, e muda até umas coisas no CSS, variáveis, widgets e o escambau a quatro.

Como quero tudo o mais legal possível, quero um template compatível com o sistema novo. Então toca aprender sobre as novas variáveis.

O problema é que está dando tudo errado, meu código está totalmente estragado. Está tão errado que sem querer mudei o template pra um antigo de novo, e não cheguei perto de um avanço no meu template custom.

Pra quem ficou todo orgulhosinho de criar classes em Ajax, isso é um passo para trás!