carreira não-carreira
Há um tempo atrás rolou um papo de Agência Overmundo, não sei se mencionei aqui no blog. Mas seria um esquema dentro do Overmundo onde alguns colaboradores seriam selecionados para integrar uma sub-rede de correspondentes para produzir conteúdos específicos, cobrir eventos e coisas do tipo. Eu seria um dos integrantes.
O tempo passou e o assunto morreu. Por um lado eu tinha ficado empolgado e por outro procupado. Overmundo é algo que gosto muito, mas que faço realmente por amor, não ganho nada pra isso, então faço quando posso e sobre o que eu quero. Integrando uma agência interna eu talvez fosse convidado para fazer algo que não gosto, e a questão que entraria é: Eu ganharia para isso?
Bem, com ou sem Agência, acabei de conseguir o primeiro trabalho no estilo. Cobrir a Campus Party Brasil e ser pago por isso. É um evento muito doido, que eu iria como usuário, mas conseguir um esquema desses é sensacional, estou ansioso.
Em paralelo também fui contatado pelo MOTOMIX para ajudar na divulgação, mas não sei se isso irá se estender para algum tipo de cobertura do festival. Veremos como se desenvolve.
À época em que apareci no Estadão, meus parentes queriam entender exatamente o que era esse tal de Overmundo e o que eu fazia nele; quando eu dizia que era por esporte e não ganhava nada por isso, só o prazer de ser lido, alguns ficavam levemente chocados. Portanto, vale mencionar que os dois contatos foram por contatos Overmundianos. O que mostra que fazer algo apenas pelo fazer pode depois trazer benefícios extras.
1 comentário:
isso quer dizer q vc só vai divulgar meu projeto no Overmundo se eu te pagar?
Enviar um comentário