sábado, março 27, 2004

capturing the friedmans

Fui ver esse filme na sexta com a Myiuki e a Michelle. Que filmão. Isso porque na quinta peguei dois documentários passando na TV, que eu preciso terminar de ver, aliás, e possivelmente comentar aqui.

O filme levanta várias questões direta e indiretamente. Em termos do sistema penal americano (e até mesmo do nosso, já que não são diferentes assim) eu resumo da seguinte maneira: Duas pessoas foram condenadas assim, tão prontamente, sem um fio de cabelo de prova física; enquanto OJ Simpson saiu assoviando do tribunal...

Mas então, uma mentira contada cem vezes se torna mesmo verdade? E se você se arrependeu da mentira? Quem mentiu primeiro é pior do que quem seguiu com a coisa?

Obviamente Arnold Friedman tinha algumas questões sexuais mal-resolvidas; e tinha desejos amplamente considerados imorais, e dos quais ele mesmo tinha vergonha. Se ele conseguiu realizar esses desejos e a que grau, cabe a cada um decidir, já que ele está morto e enterrado. E a questão realmente é delicada, sob várias óticas.

Todo mundo já pensou, sonhou e viu coisas das quais não se orgulha muito, e das quais também não gosta. Não tenho medo de admitir isso. Também não tenho medo de admitir que muitas coisas que eu gostaria de fazer não fiz por certos motivos, e outras tantas provavelmente não farei por outros tantos motivos. Só espero poder realizar a maioria dos meus desejos. E não estou falando só de sexo, seus safadinhos.... Mas sexo é claramente também parte da questão, e é a questão no filme. O medo e a vergonha que algumas pessoas sentem simplesmente pelo relance de um pensamento é algo que dependendo do sujeito, é castrador, e frustrante. Não sujiro que viremos todos uns Sergueys e que viajemos pra Saquarema pra transar com árvores; mas se existe alguma dúvida, alguma vontade, sempre é bom ter alguem para confiar essa informação, e se for algo vil, ajudar a evitar sua realização.

A internet é uma grande libertadora para esse tipo de dúvida e vontade. E claro, também uma grande fornecedora de material ilegal para pedófilos, necrófilos ou qualquer outra bizarreira por aí. Mas faz parte da vida. Pessoas com essas vontades, e com a determinação de realizá-las, irão sempre buscar um caminho.

Mas talvez esteja me desviando. Também é bom encontrar ajuda e apoio naqueles que gostamos e amamos (que baranho, desculpem) e isso evidentemente não acontecia na família Friedman, e é um dos pontos fortes do filme. Ele não se concentra em dizer "vejam que coitadinhos, acusados injustamentes", busca ao máximo mostrar os dois lados do crime, com uma certa dose de ironia; e também mostrar como isso afetou e destruiu a família, sendo que a decisão de usar filmagens caseiras dos próprios Friedman torna essa uma experiência fortíssima ao se assistir ao filme.

Mas, se abrir é sempre um problema. Não podemos contar tudo sobre nós a todos, mesmo aos que mais gostamos, sei por experiência prória (e recente). Descobrir quem é certo ou errado é parte do jogo...

OBS: Se vc gosta de comer menininhos, eu prefiro não saber. Desculpe, mas não estou preparado pra esse tipo de informação.

terça-feira, março 23, 2004

dog on wheels

Depois de uns dois meses que eu estava morando em BH, meus pais compraram um cachorro pra família (mas creio que pensando mais em mim e na Elisa), um Yorkshire batizado de Scooby-Doo. Lembro que no começo ele teve uns problemas de saúde, tipo um intestino torcido e tudo mais, foi bem estressante, mas acabou se resolvendo sem grandes seqüelas.

Ele não era o típico York. Era maior que seus primos re raça, tinha as orelhas caídas e tinha o rabo. Mas pra compensar, era irritadiço e sempre era confundido com fêmea pq usava lacinho. Ele era pura diversão. Eu adorava brincar com ele, deixá-lo do meu lado quando tava no computador e tudo mais. Também gostava de ficar provocando o bicho com bichinhos de pelúcia e com um espelho da Branca de Neve que a Elisa tinha; ele fica emputecido, era muito engraçado. Lembro também que pra mantê-lo na área de serviço a gente usava uma barreira de garrafas de Coca-Cola, pq ele tinha medo delas (mas dependendo da situação, pulava a barreira)

Ele era daqueles cachorros de apartamento mesmo, que não se dava bem com outros cachorros. Lembro quando ele foi pra Fazenda, logo que desceu do carro todos os cachorros lá ficaram latindo pra ele, e ele se esparramou e grudou no chão de medo. Mais à noite eu estava com meu pai e meu avô conversando em um banco, com ele sentado embaixo; quando um dos cachorros da fazenda se aproximou ele rosnou insanamente. Depois ele foi pra praia em Juquehy e achamos um Siri andando pela casa, tentamos fazer um combate, mas não deu certo. Nas mesmas férias ele também foi na chácara do Tio Ricardo em Rib. Preto e lá rolou um duelo de titãs entre ele e o Porrinha, um pintcher que comandava os dois vira-latas do pedaço. O porrinha ficou sem um pedaço do nariz e o Scooby sem um pedaço da boca. Quem saiu vencedor ainda é assunto de discussão na família.

No dia da mudança para São Paulo, nunca o vi tão estressado. Ele ficava dentro da casinha e sempre que alguém encostava nela (o que acontecia direto) ele rosnava absurdamente. Pra piorar, o apartamento aqui é menor que o de BH era, e ele nunca se adaptou muito bem. Quando a Carol veio morar com a gente de novo, aí o espaço realmente estava ficando proibitivo, ele estava cada dia mais estressado. Foi então no Natal seguinte que o demos para os avós dos meus primos, Vó Nininha e Vô Tenente; a gente tinha levado o cachorro na viagem e os dois o amaram, como ele não tava mais muito feliz em nossa casa, minha mãe resolveu dar, no começo fui contra, mas com o tempo percebi que foi bom.

Desde então eu o visitei apenas duas ou três vezes, e ele me reconheceu e adorou que eu estava lá. Passei e brinquei com ele. Com certeza o visual dele melhorou, usava dois elásticos ao invés do lacinho, me lembrava o Qui-Gon Jinn do Star Wats. Na casa do Vô e da Vó ele era o rei, fazia o que queria, dormia na cama e comia de tudo, inclusive muita comida humana. No último Natal me disseram que estavam tentando cortas as asinhas dele, e inclusive dando uns remédios, e que ele tava ficando muito temperamental e ruinzinho.

Eu falo dele no passado porque Scooby-Doo Mafra morreu semana passada.

domingo, março 21, 2004

twist 'n' shout

A Festa do Peão de Tabuleiro foi bem massa. Tinha vários jogos, a esmagadora maioria importados e muito da alemanha (com instruções em ingles junto, ainda bem). Pena que por culpa do aniversário do Muzza num deu tempo de jogar muita coisa, fomos só eu, a Michelle e o Ricardo, jogamos TRUMP The Game (isso mesmo, do bilhonário Donal Trump); SPION vs. SPION (um alemão do SPY vs SPY da revista MAD) e um outro de corrida de peteleco. Eu também joguei finalmente o Twister, mas os dois ficaram de fora. Vou colocar fotos no fotolog assim que aquela meleca parar com cú doce. Quando a gente ia jogar o cardgame do GROO (exatamente, o personagem do Aragonés) que parecia ser bem engraçado, a gente precisou ir embora pq a Michelle tinha que comprar sapato pra usar no Atari já que o dela tava totalmente encharcado.

O Atari foi bem normalzinho. Nunca tinha ido, mas não vi nada demais. A Discotecagem tava legal até certo ponto, mas achei a banda um cú. Pra completar o Racha perdeu a comanda e avisou os caras (então foi extorquido e pagou 90 paus!); na hora de sair eu paguei normal e entreguei o papelzinho pro segurança na porta. Tava td mundo lá fora menos eu e o Marcos; eu tava andando até o povo quando o segurança me chamou. Me levou de volta pra dentro e abriu uma porta pra um corredor meio backstage (comecei a pensar: "fudeu."). Ele chamou um magrelinho lá e me perguntaram se aquela comanda era minha, se eu tinha achado, qual era meu nome... Pq anotaram o numero da minha comanda como perdida. Expliquei o lance do Racha e bem nessa hora o Marcos me ligou (sabiamente) pra saber o que tava acontecendo. Então terminei de explicar pros caras, eles conferiram com o Racha e na listagem na porta e perceberam q anotaram errado e beleza.

Então a gente voltou pra Festa do Tabuleiro com mais umas pessoas, apenas pra descobrir que tinham levado o jogo do GROO embora! Joguei mais bastante Twister; o pessoal jogou o jogo dos petelecos e tivemos que ir embora pq tava fechando, num ia dar tempo de jogar mais nada.

quinta-feira, março 18, 2004

we are the robots

De duas uma:

- Ou isso é demais [se for real]
- Ou é extrema falta do que fazer [se for mentira]


transformers reais?


Recebi o link pra esse site pelo e-mail e fiquei com a pulga atrás da orelha. Aparentemente um cara está construindo um robo bípede a partir de um Mini Cooper (não parece ser um transformer efetivo, que muda sua forma de um pro outro; mas simplesmente um robo feito a partir de um carro).

No site (simpléeeeeeesimo) tem uns rascunhos, algum texto, essa foto e uns 12 vídeos de testes e uns depoimentos do carinha que está construindo. O video mais impressionante com certeza é esse(mas não vi todos).

A pergunta que fica é a famosa: É real? Não sei! Pode muito bem ser algo feito no computador pra enganar bobo (ainda mais se vc comparar os movimentos desajeitados e lerdos dos robos da Honda de um metro e meio comparados com a agilidade absurda desse mamute de 3 metros). Seria mto loco mesmo se fosse real. Não que eu ache errado montar algo do tipo no computador, mas acho besteira tentar se passar por real.

quarta-feira, março 17, 2004

terça-feira, março 16, 2004

digital hardcore

E chegou a G5! A batizei de Jenny, por causa da música do Belle & Sebastian, Photo Jenny.

Eu amo minha digicam! E tenho um caso com o Scanner!

quinta-feira, março 11, 2004

young americans

Fui ver Dogville hj com a Michelle, que voltou da labuta náutica.

Grande filme mesmo, não há como negar. É um ótimo exemplo para mostrar como a mensagem a ser passada pode ser altamente influenciada pela forma em que ela é passada. Ou seja, a história é muito boa, o que ela tem a dizer é muito boa e a forma como ela é contada é também muito boa e foi sabiamente escolhida. Não vou entregar nada, quem estiver afim, deve satisfazer a vontade.

Pessoalmente, o filme me revelou algo sobre eventos recentes. Mas o aprendizado adquirido justamente com esses eventos me impossibilitam de explicar isso aqui nessa coisa. Me sentiria tão exposto quanto os habitantes de Dogville.

Para colocar lenha na fogueira, o filme também me fez pensar sobre o tratamento dado aos Quadrinhos (algo que pretendo expor na reunião de amanhã do Núcleo de Pesquisas de Quadrinhos). E vc vai perguntar: Que merda que esse filme tem a ver com Quadrinhos? Bem, eu fiquei pensando sobre esses lances de linguagem e discurso. Quando filme usa (bem) e faz referências (bem) à linguagem do Teatro e/ou Literatura, como claramente é o caso de Dogville, a crítica e o público apreciador acha absolutamente genial e incrível. Quando um filme faz o mesmo tipo de coisa com Quadrinhos (como no caso de Hulk, Matrix - e dependendo da interpretação filmes desde os primórdios do cinema) essas referências/usos são ou ridicularizados ou completamente ignorados. Isso é que é uma injustiça dogvilliana....



Some things you have to do yourself.(a melhor citação do filme seria um SPOILER gigantesco)


Acontecimentos divertidos relacionados à sessão:

- Eu tinha comprado um massageador de pés na liberdade e durante o filme fiquei massageando meu pé!
- O celular da Michelle tocou e eu quase bati nela
- No final do filme, numa cena que muitos podem considerar cruel, um cara soltou uma risada. Eu e a Michelle demos gargalhadas da reação do cara.
- Na saída encontramos com o Ricardo, e enquanto deixávamos o local, Marta Suplicy, Luis Favre e mais uma meia-duzia estavam entrando. Queria ter tido alguma reação hostil, mas fiquei tão chocado com a visão de tanto Botox que não consegui reagir.

quarta-feira, março 10, 2004

playground love

Lembro que antigamente o AXN era um dos canais mais cocô mole da TV por assinatura, no mesmo nível do canal Hallmark. Agora os caras investiram pesado e tão passando umas séries boas (Alias e Enterprise) e outra de sucesso que ainda num vi, tipo The Shield. Ainda tem umas melecas como Mutant X; mas isso é normal. O pior é que agora os caras tão passando uns filmes muito fodas também. Em três dias es seguidas teve Thelma & Louise; Cabo do Medo e Virgens Suicidas (!), que me surpreendeu muito, já que AXN sempre se auto-intutulou canal de ação, e o máximo de ação em VG é quando eles andam de carro.


you're my playground love


Paralelamente tive notícias do HD. Bom, a coisa tá tão preta com ele que pra saber se tem mesmo como recuperar os dados seria necessária uma operação altamente complexa que me custaria mais de 300 reais, e DEPOIS disso é que viria um segundo orçamento que poderia chegar a mais de 1.000. Conclusão: Adeus, dados!

Fotos; Roteiros; Ilustrações; Trabalhos....

segunda-feira, março 08, 2004

the game

Quem me conhece sabe que curto jogos dos mais diversos tipos. Por isso to afim de ir na Festa do Peão de Tabuleiro, que o Ricardo me indicou.

É uma festa com vários jogos de tabuleiro dos mais diversos tipos e origens (a esmagadora maioria deles eu nunca ouvi falar). Me lembrou um lance com jogos de vários lugares do mundo que rolou no SESC há um tempinho atrás.

Dia da festa: 20/3/2004
Local: R. Nhandirobas, 388 - Jabaquara - Săo Paulo, SP
Valor da Inscriçăo: R$ 5,00

Tem mais informações no site e precisa se registrar on-line. O que eu acho bom, assim fica controlada a quantidade de pessoas, dando chance de todo mundo jogar. Quem estiver afim de ir tb fala comigo!


segura, peão!

sexta-feira, março 05, 2004

evil

Não há honra entre ladrões.

Todo mundo é um prostituto.

Essas duas frases eu venho dizendo faz alguns meses (sendo que a ultima eu tirei diretamente da m?sica Exterminator do Primal Scream) e elas nunca fizeram tanto sentido para mim como agora. Antes eu as dizia com alguma base, mas em boa parte era tamb?m porque eram frases legais de se dizer (que bobeira, não?). E ao inv?s de entrar em detalhes, vou falar em termos vagos como em tantos outros blogs pelo mundo, e como j? fiz antes tamb?m, alguns de vocês podem saber do que estou falando e outros não, faz parte dos mistérios da vida.

Pensei tantas coisas que nem sei mais. Na verdade não devia ter pensado nada. Quando eu não tinha coração era mais fácil, descobri que ter coração seria um caminho que melhoraria as coisas pra mim. Mas de que adiante se os outros não tem? Ou ao menos não tem para comigo. Já me expus a várias pessoas de várias maneiras, espalhando diferentes aspectos da minha complexa personalidade pelo mundo afora. E em boa parte sou um tanto paranóico com isso, especialmente em relação às minhas "criações". Já tive várias idéias mirabolantes na vida, e o que mais me emputece é que nenhuma delas (até agora) foi levada até o fim, continuo tentando, mas com repetidos fracassos e recuos, um padrão infeliz vai se formando, do qual não tenho orgulho nenhum e me pergunto se irei me livrar, e não só isso, mas se alguma parte estranha de mim simplesmente não é capaz de se livrar.

O que me sempre me tranquilizou foi que em boa parte dos casos não se usou esses momentos de exposição diretamente contra mim (existe aquela famosa história da MTV, mas não é disso que estou falando aqui) até recentemente. Houve excessões, claro, mas reamente nada direto ou vindo de pessoas com as quais já não me importava. É estranho mesmo, quando você gosta de alguém, seja da maneira que for, imagina que algo desse tipo jamais acontecerá; é justamente essa fé que nos faz depositar confiança nos outros e nos abrirmos.

Mas devo dizer que não foi totalmente inesperado, vários sinais já vinham sendo mostrados por um bom período de tempo; minha fé cega naqueles que eu considero amigos não me permitiu prever tal evento. Na verdade, o evento em si nem foi grande coisa, mas a capacidade desastrosa que ele me revelou é o que realmente me preocupou.

Estranhamente isso mais ou menos coincidiu com um papo que eu tive com a Debbie pelo ICQ esses dias. E me pegei me lamentando por coisas pelas quais eu deveria ficar impassível em vista das minhas afirmações naquela conversa. Vou colocar aqui uns trechos, espero que a Debbie não se sinta exposta por isso, e se sentir, é só pedir que eu tiro (eliminei minha compaixão apenas por algumas pessoas, não por ela)

é q tao me isolando lá no senai e ela pelo menos continua falando comigo, mas num vou tb forçar sei lá
pq tao te isolando?
Putz.. pq tem uma tosqueira lá acho q era afim do Daniel, sei lá,(...) E eu SEI que é por minha causa pq ela nunca foi com a minha cara...
é, isso aconteceu um pouco na faculdade comigo; foi bom no fim
Pq?
nossa, te isolavam e tal? Devia ser um poco de inveja, vc sempre se destaca e tal..."

era mais ou menos por isso.
lembra qdo eu tava BEM arrogante? bem asuka?

Ah lembro... mas aquilo era sério? Pq parecia uma espécie de máscara... sei lá, quem quer ver além, vê... :)
claro q num era sério.
Eu falava de tudo como se eu fosse o gostosão, e as pessoas num encararam aquilo como uma piada.
me achavam convencido e pulavam fora.

E foi um pouco bom no fim pq me manteve longe dos idiotas e falsos, os mais legais e verdadeiros falam comigo até hj
Bah, sei lá, cheguei na obvia conclusão que se alguém quer te julgar mal, num é fingindo que vc é menos do que é ou se forçando aser simpático que vc vai CATIVAR a pessoa: ela vai pensar mal do memso jeito... entao dane-se :)
sim, existe também seleção natural social...
do tipo: só os fortes sobrevivem?
não, aqueles não adequados a vc serão eliminados automaticamente
hm.. verdade... mas é triste qdo uma das pessoas eliminadas vc considerava mto :/
isso são baixas de guerra. sempre há exceções. tb tem os chatos que não são eliminados.
Ai vc tem que correr atrás pra compensar

Pois é.. mas é ruim qdo num é reciproco... tipo,. vc vai atras da pessoa mas ela some de novo.. e vc sabe lá qual é o problema.. mas enfim..

Só depois de um tempinho fui lembrar desse papo (que está resumido aqui). Me liguqie que já fui atrás mais de uma vez, e que existem chances de eu ser "o chato que num é eliminado" visto pela perspectiva do outro. Realmente existem, e se é o caso, paciência.

Coisas que eu disse e fiz foram usadas contra mim. É parte do dilema do ouriço.

N?o tenho muito mais o que fazer do que continuar tocando a vida e lamentar, mesmo que pouco.


This is happening for your pleasure, at your leisure
Use your evil, when you want

quinta-feira, março 04, 2004

the great below

Durou 4.5 meses.