sábado, julho 31, 2004

MX

MX

Na linha do PC problemático vou falar de algo que havia reparado levemente, mas que o Hugo me fez refletir mais profundamente. Essa nova mania de usar letras para as versões dos programas. Pra que essa porra? Dreamweaver MX; Photoshop CS; Windows XP e o cacete a quatro.

É uma gracinha, é super estilinho, mas e daí? E a próxima versão do Photoshop vai ser o que? CT? TX? HV? Que raios querem dizer essas siglas?! Como vou saber qual o mais recente? O CT eh melhor que KJ, ou seria o VS? É uma puta zona dos infernos!

Quero os maravilhosos números de volta! Photoshop 8, cadê você? Eu até aceito 2004 ou 2005, é lógico o suficiente pra mim.

XP

XP

Com o PC surtando, resolvi dar um upgrade. Deu um monte de coisa errada. O que funcionou: Webcam, HD novo com cooler próprio e o microfone/fone, no melhor estilo madonna. Mas esse último funcionou médio, já que ainda não consegui ter uma conversa pelo MSN em áudio com ninguém.

Pra compensar, minha placa mãe dinossaurica é incapaz de desativar sua função video OnBoard, então a placa de vídeo novinha mto bala que comprei não é ativada por nada no mundo. Existem outros pormenores desagradáveis quanto a isso, mas não merecem ser depurados.

E pra fuder com tudo: Windows XP. Resolvi instalar essa bomba. Realmente é muit fofo, tem aquele lance de usuários com fotos e privilégios limitados que era o que eu mais queria, fora uns recursos legais como ver fotos no próprio sistema e algo mais decente na biblioteca de hardware. Mas, fora o fato de eu ter que caçar o driver de áudio, ele simplesmente não aceitava meu teclado! Eu não tinha ponto de interrogação! Não conseguia fazer perguntas! E ao tentar configurar o teclado para que funcionasse corretamente acabei ativando uma armadilha do inferno que foi o fim, não o meu fim, o fim do Windows XP no meu PC. Ele desconfigurou meu mouse, de modo que não consegui selecionar um usuário para entrar no Windows. E o windows XP não tem DOS! Então tive que usar o disco de boot, que tem um DOS limitadíssimo! A gambiarra que pretendia usar era impraticável com tão poucos comandos. O resultado foi: FORMATAR de novo! E dessa vez, nada de instalar XP que não tinha meu teclado. O 98 é tão simpático que configura meu teclado automaticamente.

XP uma vez pra nunca mais!

toxic

Toxic - Britney Spears

Ando ouvindo:

Baby, can`t you see
I`m calling
A guy like you
Should wear a warning
It`s dangerous
I`m fallin`

There`s no escape
I can`t hide
I need a hit
Baby, give me it
You`re dangerous
I`m lovin` it

Too high
Can`t come down
Losing my head
Spinning €˜round and €˜round
Do you feel me now

With a taste of your lips
I`m on a ride
You`re toxic
I`m slipping under
With a taste of poison paradise
I`m addicted to you
Don`t you know that you`re toxic
And I love what you do
Don`t you know that you`re toxic

It`s getting late
To give you up
I took a sip
From my devil cup
Slowly
It`s taking over me

Too high
Can`t come down
It`s in the air
And it`s all around
Can you feel me now

With a taste of your lips
I`m on a ride
You`re toxic
I`m slipping under
With a taste of poison paradise
I`m addicted to you
Don`t you know that you`re toxic
And I love what you do
Don`t you know that you`re toxic

Don't you know that you're toxic

With a tast of your lips
I'm on a ride
You're toxic
I'm slipping under
With a taste of poison paradise
I'm addicted to you
Don't you know that you're toxic

Intoxicate me now
With your lovin' now
I think I'm ready now
I think I'm ready now
Intoxicate me now
With your lovin' now
I'm ready now

Viciei nessa coisa tóxica. E também estou viciado em algo, ou alguém, nada tóxico.

sexta-feira, julho 23, 2004

perhaps, perhaps

Melhorei e voltei pra SP. Não só melhorei como foi uma das viagens em que mais dormi, nem escutei discman, 5 minutos depois de sair da rodoviária tinha capotado. Mas pro meu azar, na garagem da empresa, subiu mais gente, inclusive um falastrão que demorou a capotar e um outro cara, que além de roncar absurdamente sentava com as pernas altas encaixadas na cadeira da frente impedindo minha passagem, afinal de contas ele obviamente estava ao meu lado!

Quando quis descer na parada escalei a poltrona da minha frente, deslizei por ela e fui mijar feliz. Na volta simplesmente pulei o cara, numa manobra delicada que se tivesse sido fotografada por alguém mal-intencionado daria pano pra manga. Quando o ônibus chegou na rodoviária, o cara não acordou nem depois que eu o curuquei, então tive que fazer o lance de deslizar de novo. Inspirado pela Gabi tomei um café e comi um donut ainda na rodoviária, fazia um tempão que nao comia um, muito bom.

E é então que chegamos em casa! Apenas para encontrar várias coisas da minha vó no quarto; uma barra de busca invasora no Internet Explorer e pra fechar com chave de ouro uma versão de Perhaps, Perhaps com o Cake no winamp! Argh! Justo a música que coroou a viagem, estraga por essa banda pentelha! Pelo menos ganhei um troquinho da vovó e hoje a noite mesmo estou indo pra Barra do Una ou Juqueí na casa do Ferraz pra dormir e ir ao casamento da Marina amanhã.

E também me chega de presente do Centro Cultural Banco do Brasil um livro: Cinema Marginal Brasileiro das décadas de 60 e 70.

quarta-feira, julho 21, 2004

batman theme

Ai vai o set que o DJ Bruce Wayne mando no Café com Letras na última segunda, dia 19/07:

Sun Ra & The Blues Project - Batman theme
Belle & Sebastian - Step into my office
Air - Playground love (remix)
Yo La Tengo - You can have it all
Peanuts theme song
Chicago Soundtrack - Roxie
Spider-Man cartoon theme
Big Star - Thirteen
Velvet Underground - Sunday morning
Pizzicato 5 - Such a beautiful girl like you
The Cure - Catch
Barber Shop Quartet - Mr. sandman
Primal Scream - Keep your dreams
Teenage Fanclub - Some people try to fuck with you
White Stripes - In the cold cold night
Cardigans - Sabbath bloddy sabbath
Pizzicato 5 - Strawberry Sleighride
Primal Scream - Movin' on up
28 days soundtrack - End credits
Clarenc "Frogman" Henry - But i do
Ella Fitzgerald - Someone to watch over me
Tonny Bennet - Swingin' on a star
Donovan - Jennifer juniper
The Detroit Cobras - Last nite
Velvet Underground - What goes on
Garbage - The world is not enough
Speed racer theme
Marianne Faithfull - Ballad of lucy jordan
Color Filter - Satellite of love
Atari Teenage Riot - Sex
Primal Scream - Space blues #2
Beck - Golden age
Radiohead - No surprises *
Belle & Sebastian - She's losin' it
Cardigans - Nasty sunny beam
Gentle Waves - Falling from grace
Luna - Four thousand days
Yoko Kanno - Mushroom hunting
Tom Jobim - Gabriela
Petula Clark - Downtown (german)
Shirley Bassey - Goldfinger
Monty Python - Allways look on the bright side of life
Richie Valens - Sleepwalk
Silent Hill theme
More then this
The Villains - Batman
mûm - there is a number of small things *
Bob Dylan - Hurricane
Daft Punk - Digital love *
Ladytron - Evil *
Dealership - Tojour ta fille
Garbage - Milk *
David Bowie - Thursday's child *
Eric Serra - Five milennia later
Evangelion Soundtrack - Asuka strikes!
The Supremes - Stoned love
Belle & Sebastian - I'm a cuckoo
Julie London - Fly me to the moon
David J - This vicious cabaret
Tori Amos - Happy phamtom
Keane - Somewhere only we know
Badly Drawn Boy - Silent sigh
Nina Persson - The bluest eyes in texas
Manic Street Preachers - Ocean spray
Velvet Underground - Femme fatale
Tonny Bennet - Jeepers creepers
Aimee Mann - Nobody does it better *
Super Furry Animals - Juxtaposed with u
Velvet Underground - Stephanie says
Cardigans - Rise & shine
NÃO LEMBRO O ARTISTA! - Rockin' Robin
Urge Overkill - Girl you'll be a woman
Shudder to Think - Ballad of maxwell demon
Iggy Pop - Lust for life
Yo La Tengo - The cone of silence
David Bowie - Space oddity
Pizzicato 5 - Rock'n'Roll
B. J. Thomas - Raindrops keep falling on my head
Sala Especial - Oscilator island
Nancy Sinatra - These boots are made for walking
João Gilberto - Lobo bobo
Radiohead - Fake Plastic Trees *
Silvinha - Primeira Desilusão
Yo La Tengo - Let's save tony orlando's house *
Primal Scream - Autobahn 66
Sonic Youth - Teenage riot
Primal Scream - Slip inside this house *
David McCallum - Batman

* Músicas que tive o gostinho de adicionar uns efeitos no CDJ. Muito divertido.

kingdom

Um passeio no hospital Madre Teresa.

Atendente: Religião?
Mafra: ATEU

Confesso que não pretendia falar tão alto. Pobre moça ainda explicou o motivo de fazerem essa pergunta. Na verdade agnóstico, mas tinha medo que ela não entendesse.

fever

estou ainda em BH. e doente. 39 graus de febre. era o que me faltava. não estou me aguentando.

terça-feira, julho 20, 2004

fuck all

Há quem ache que sou uma espécie de Pronto-Socorro de porcarias e que tenho que estar disposto a dar 500% a qualquer momento depois de semanas sem me dar notícias.

Vai ver se estou na esquina!

sem artigos

É meio complicadinho mesmo. Eu costumo ter noção de quando estou fazendo algo imoral, inortodoxo ou simplesmente incorreto; e me preparo totalmente para as conseqüências desse tipo de ato caso eu seja "pego no pulo", mas ao mesmo tempo, obviamente, tento evitar ao máximo ser pego.

Mas é um problema quando faço que acredito ser totalmente inocente e sem qualquer subtexto e tudo acaba desandando. Não há como controlar como os outros vêem certas situações. Dependendo do sujeito eu não estou dando a mínima, e há uma lista enorme desses sujeitos. Mas existem também aqueles que eu não quero desapontar, e existe uma em específico que tenho muito medo de que isso aconteça.

Ela é a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos. De longe. Não há como descrever sem soar totalmente ridículo, portanto irei me poupar e poupá-los também; o que importa é que ela sabe. Mas ao mesmo tempo ela não me conhece a tanto tempo pra saber que tenho vários momentos de total inocência absurda, realmente acho que as pessoas estão sendo honestas comigo e não entendo que possa haver alguma intenção por trás; e nessa inocência acabo cometendo algumas gafes. Meus conhecidos de tempos sabem detectá-las, assim como sei detectar neles outras falhas de personalidades e compreender que vem com o pacote, gosto deles assim mesmo.

Gosto dela.

segunda-feira, julho 19, 2004

bh chronicles 2

E hoje, procurando algum recipiente móvel interessante para levar os CDs na discotecagem encontrei um notebook dentro de uma bolsa! Ou seja, alguém deixou o notebook aqui dentro enquanto eu dormia.

bh chronicles

Tudo começou há duas semanas. Decidi que iria para Belo Horizonte. Mais que rapidamente contactei meu bom amigo, hóspede e anfitrão constante, André. Ele mencionou que viajaria um dia antes da minha chegada, mas que eu poderia me hospedar em sua casa sem problema algum; algo que ele já havia oferecido em uma outra oportunidade mas acabou não acontecendo. Fiquei contente e aliviado e me preparei psicologicamente para tudo.

Na semana seguinte confirmei minha ida e ele disse que deixaria as chaves da casa na Rádio de seu pai, a Geraes FM. Perfeito. Dois dias antes da ida ainda liguei em sua casa, onde deixei um recado na secretária eletrônica imaginando que eles já havia partido para sua grande viagem sul-americana. No dia posterior tentei mais uma vez, e novamente ninguém atendeu, mas agora não deixei recados.

Então parti na terça à noite acompanhado de Marcos e na quarta de manhã fomos recebidos na rodoviária pela Mi. Fomos de táxi, com mala e cuia (e que mala!) direto para a geraes. Eram 8:30 e para meu espando não havia ninguém lá, o lugar estava fechado e vazio, no radio a programação continuava, e não tão espantosamente não havia qualquer locução, apenas musicas e vinhetas prontas. Começando a preocupar-me, ligo para o André, mais uma vez sem resposta, tento o Hugo, para me salvar, e obivamente ele provavelmente estava dormindo; Gabi então é convocada, e já está a caminho para nos ajudar. E é esperando a Gabi que a mocinha da rádio, cujo nome me escapou chega. Apenas para dizer:

"O André não deixou nenhuma chave"
e completar:
"Ele ainda está em BH"

Ela ainda confirma com Gil, o motorista da família. E é verdade. Tento ligar novamente para o anfitrião e fico sem resposta. Gabi chega em seguida e nos acolhe em seu lar. Almoço gostoso, uma cochilada e altos papos depois finalmente consigo falar com André.

Já acolhido em seu lar, Marcos e eu socializamos com a nova namorada, a tia/sogra e Alastair. Minha namorada chega e estamos preparados para levar o grupo até o aeroporto. Como sempre, saímos atrasados, ainda temos duas paradas pra fazer, na hora do rush mineiro (que equivale às 4 da tarde em SP). Uma das paradas é totalmente infrutífera e a segunda parada é abortada, fica decidido que eu e Mi deixaremos a tia na rodoviária na volta do aeroporto.

Acabamos chegando no ultimo instante e tudo dá certo. Deixamos a tia e voltamos pra casa. Até aí ainda tudo estava tranquilo até que....

Na sexta-feira à noite, prester a finalizar o jantar que estava preparando; o telefone toca, é o André com problemas para cruzar a fronteira. Ele recruta minha ajuda. Ele poderia ter resolvido atravéz de outros métodos e eu poderia simplesmente dizer que era fora de minhas capacidades ajudá-lo, mas por uma questão fraternal e de honra decido ajudar. Uma boa correria depois tudo parece que deu certo, afinal André não ligou novamente até hoje.

Na tarde seguinte, quando acordo, olho no lugar onde havia deixado a chave do carro (que usei na emergência da noite anterior) e não a encontro. Não dou muita bola pois creio que o Marcos ou a Gabi poderiam tê-la deslocado enquanto eu dormia. Marcos acorda e conta que a Gabi sequer subiu ao apartamento e que ele não vira a chave. Uma busca se inicia, sem sucesso. Mi sugere verificar se o carro ainda está na garagem. E não está.

No lugar, um Land Rover que conheço há anos com Gil, o mencionado motorista, dentro. Ele explica que Jeane (mãe do André) entrou no apartamento, pegou a chave, e levou o carro embora enquanto dormíamos.

Poxa, custava deixar um bilhete?

sábado, julho 10, 2004

2000 ad

Hoje li uma história do Juiz Dredd em que ele prendia um criminoso que tinha um equipamento de "dobra temporal"; permitia que ele esticasse o tempo em torno dele, assim, horas para ele seriam apenas alguns segundos para nós. Desse jeito ele conseguia realizar crimes como se fosse invisível e extremamente veloz.

Esse é um tipo de dispostivo que eu sempre quis ter. Como numa conversa com o Nisfer há muito tempo, seria na verdade um controle remoto do tempo. Onde eu poderia pausar, acelerar ou rebobinar à vontade. Como num DVD, poderia pular direto para cenas específicas e também colocar bookmarks nos momentos mais interessantes. Assim a vida seria um eterno aproveitamento de momentos. Eu não poderia alterar o tempo, nem pular para um tempo onde eu ainda não tenha vivido. Caso eu voltasse ao passado, estaria dentro de meu próprio corpo, mas incapaz de interagir de maneira diferente, não teria controle sobre mim; como em Quero ser John Malkovich seria apenas um espectador, nesse caso, dentro de meu próprio corpo.

Parece saudosista demais, mas não seria apenas para você reviver os melhores momentos. Mas nem tanto por isso, o recurso de pause seria de grandissíssima valia. Eu poderia estar em qualquer lugar em instantes, distâncias seriam totalmente insignificantes, jamais sentiria saudades de ninguém. Fora que manipulando essa ferramente corretamente, eu poderia ganhar uma grana boa. Eu iria aproveitar a vida como jamais seria possíel.

quinta-feira, julho 08, 2004

primary colors

"Gostaria de agadecer à Austria por nos ter dado o governador da Califórnia. Poderemos vir a ter nosso primeiro presidente austríaco. O que é bacana. Os alemães tiveram um presidente austríaco, e agora nós também podemos ter um."
Michael Moore, em entrevista coletiva, Bush não é o bastante. Folha de S. Paulo. Ilustrada, p. E10.

Que frase infeliz. Extremamente. É de um preconceito e uma ignorância ímpares. Eu estou ciente de que todos nós falamos asneiras de vez em quando, mas é preciso ser mais atencioso quando estamos dando uma coletiva para a imprensa internacional. Moore está me cansando.

Eu adorei Tiros em Columbine e estou ansioso por ver Fahrenheit 9/11, e não duvido que seja bom. Creio que ao fazer filmes Moore está em seu território e sabe explorá-lo para dizer o que pensa. E é isso que quero destacar: Dizer o que pensa. O que não necessariamente é a verdade. Tiros é um filme muito bom que fez perfeito sentido e acho que mereceu tudo que levou (mesmo eu não acreditanto em Oscars, se quiserem, podem pular esse). E dentro disso, devemos nos lembrar que ninguém é imparcial, todo documentário tem algum objetivo e achar que mesmo cineastas que mostram as trágicas vidas de deficientes mentais tem algum tipo de objetivo (nesse caso costuma ser arrancar o máximo de lágrimas). Alguns podem até ser malignos, vai saber. No caso de Tiros, o objetivo não me pareceu leviano, pelo contrário, chamou atenção para um problema bastante explícito e pouco me importa se Moore usou métodos pouco ortodoxos para provar suas idéias, tal como dar uma de Otávio Mesquita na casa do Charlton Heston. Fahrenheit 9/11 ainda espera meu julgamento.

A questão é que os livros de Moore são outra história. Ele não é tão bom autor quanto é cineasta, e não é tão bom pesquisador nesse sentido. E em vários momentos parece tão retrógado e mongolóide quanto Bush. Como na questão (que aparece no filme Roger e Eu proeminentemente) de que as fábricas americanas irem para países de mao de obra mais barata é algo ruim para os EUA. Pobres trabalhadores yankees, não é mesmo? Ninguém para pra pensar nos trabalhadores mexicanos ou brasileiros? Que tal melhorar as condições de trabalho em todos os lugares e aí veremos onde é justo ou injusto colocar uma fábrica. Choramingar por desemprego é uma coisa, não ter dignidade é outra.

Assim, somos oubrigados a ouvir essa asneira sobre a Áustria. Até agora Moore estava indo até que muito bem, mesmo com alguns tropeços. Mas isso foi absurdo. É como quando um amigo meu levou o pé na bunda de uma japa, desde então a família só fala mal de japas, claro, afinal, se uma é uma destrói-corações, todas devem ser; mas aposto que eles não se lembram de todas as outras ocidentais que fizeram o mesmo com o pobre rapaz. Por essa lógica, os EUA não deveriam ter um presidente norte-americano, já que Reagan, Nixon e os Bushes eram todos americanos e uns grandes filhos da puta que enganaram seus governados e o resto do mundo com planos traiçoeiros que custaram vidas.

terça-feira, julho 06, 2004

cold gin

Fiz o teste pra ver o quão alcóolatra eu sou. Achei um exagero, nem bebo tanto assim, até gostaria, mas tenho preguiça e pouco dinheiro. De qualquer jeito, fui classificado como

Categoria 3: Bebedor Social Excessivo.

Os benefícios que o álcool traz ao bebedor social excessivo s?o mínimos e, mesmo assim, somente para o estado psicológico, já que ainda promove a descontraç?o social, melhorando a aproximaç?o entre pessoas e o relacionamento interpessoal. Contudo, n?o faz bem à saúde física, pois ao longo dos anos poder?o surgir problemas de saúde relacionados ao uso do álcool em excesso.
Independente de sua idade, já é o momento de você começar a "policiar-se" para n?o atingir a Categoria 4. A melhor maneira de controlar-se é fazer um compromisso sério consigo mesmo de n?o ingerir mais bebidas destiladas, já que neste nível de alcoolismo isso é possível.