perhaps, perhaps
Melhorei e voltei pra SP. Não só melhorei como foi uma das viagens em que mais dormi, nem escutei discman, 5 minutos depois de sair da rodoviária tinha capotado. Mas pro meu azar, na garagem da empresa, subiu mais gente, inclusive um falastrão que demorou a capotar e um outro cara, que além de roncar absurdamente sentava com as pernas altas encaixadas na cadeira da frente impedindo minha passagem, afinal de contas ele obviamente estava ao meu lado!
Quando quis descer na parada escalei a poltrona da minha frente, deslizei por ela e fui mijar feliz. Na volta simplesmente pulei o cara, numa manobra delicada que se tivesse sido fotografada por alguém mal-intencionado daria pano pra manga. Quando o ônibus chegou na rodoviária, o cara não acordou nem depois que eu o curuquei, então tive que fazer o lance de deslizar de novo. Inspirado pela Gabi tomei um café e comi um donut ainda na rodoviária, fazia um tempão que nao comia um, muito bom.
E é então que chegamos em casa! Apenas para encontrar várias coisas da minha vó no quarto; uma barra de busca invasora no Internet Explorer e pra fechar com chave de ouro uma versão de Perhaps, Perhaps com o Cake no winamp! Argh! Justo a música que coroou a viagem, estraga por essa banda pentelha! Pelo menos ganhei um troquinho da vovó e hoje a noite mesmo estou indo pra Barra do Una ou Juqueí na casa do Ferraz pra dormir e ir ao casamento da Marina amanhã.
E também me chega de presente do Centro Cultural Banco do Brasil um livro: Cinema Marginal Brasileiro das décadas de 60 e 70.
Sem comentários:
Enviar um comentário